Oooh Pafúncio, que tanto gostava de cantar, a galinha cocouá, cocouá, os sapatinhos gastos de tanto dançar Charlestone, a casa que era muito engraçada que não tinha teto, não tinha nada. E o Último tipo, mesmo sem poder entrar na casa, não só entrava como também construía a casa, o cenário, o roteiro, arranjos, adereços, usando a imaginação, para sempre uma nova ideia, uma nova criação.
O lúdico imaginário desperta o sorriso e a euforia da plateia de pequenas crianças para memória definitiva de futuros grandes homens, voando, dando mais do que asas, um sentido de vida para tornarem-se bons tipos, um último tipo que sempre será lembrado como o último dos tipos…
Obrigado, Jara Carvalho, Déo Piti, Lóra Brito.
Rodrigo Alencar, baterista e percussionista; tocou com o Último Tipo de 1992 até 1996