Lya Bueno, a última tipa, é linda e muito talentosa. Natural de Caxias (Rio Grande do Sul), ela é a atriz, diretora teatral, instrutora de artes cênicas, cantora e artista circense (acrobacias aéreas). Desenvolveu trabalhos de iniciação e formação teatral na academia Cena Hum, de Curitiba (Paraná), onde se formou, em 2001, e estendeu esses projetos para a Fundação Cultural de Curitiba até o ano de 2006.
Atuou em vários espetáculos adultos, como “Café Andaluz”, “Marias”, “Minhas Criadas” e “Senhora dos afogados”. Direcionados ao público infantil, estão “A Cidade Encantada”, “Ploc, a borboleta mais linda que eu já vi”, “Um presente para Agatha”, “Com que chapéu eu vou”, “Meu Polegar Verde” e “Toque de Mágica”, tendo, nestes dois últimos, escrito, atuado e dirigido.
Participou, como atriz e produtora, do projeto de segurança junto à ONG “Criança Segura – Safe Kids Brazil”. Desenvolveu trabalhos para o público jovem, como “Os Bons Morrem Jovens”, “Aquelas velhas canções”. Participou do elenco dos espetáculos “Há há hábitaris” (interativo), “Arlequim e seus dois patrões” (Commedia del’Arte) e “Magia de Sonhar” (dança e acrobacias aéreas), do Theatro de Kaminda, no Hopi Hari, de 2007 a 2009.
É contadora de histórias e artista circense na Cia. Cultural Os Tonicos desde 2009, da qual é sócia. Fez parte do grupo de professores do Centro Cultural Casa de Joana, em Hortolândia, sede da Cia de Teatro São Genésio, de 2009 a 2016. Nessa grupo, atuou em diversos espetáculos, dentre eles “Com que chapéu eu vou?” e “A História da Caixa”, e é diretora de “Enfim, o fim” e da mais recente montagem “Anonimato e morte de Doralinda, linda por demais, linda de frente e linda de trás”.
Realiza números de acrobacia aérea, como “Triplo Tango”, “Índia” e “Sweet Dreams”, dirigidos por Alex Brede, da Cia Do Circo, onde treina desde 2008 até hoje. Canta e atua nos mais recentes espetáculos do Último Tipo, como “Rio que passa lá” e “A Fada das Formas e a Máquina da Preguiça”, passando a integrar o grupo em 2015.